LONDON – March 18 – 27, 2015
Environ 60.000 migrants africains sont arrivés en Israël depuis 2006, fuyant les troubles dans leur pays d’origine. Mais à leur arrivée dans le pays soi-disant démocratique, les migrants ont été confrontés à une intense persécution et ont été qualifiés d’ «infiltrés» par les politiciens et les militants d’extrême droite. (21 Octobre 2013)
Cerca de 60 mil imigrantes africanos chegaram em Israel desde 2006, fugindo da agitação em seus países de origem. Mas após a chegada neste país “dito” democrático, os migrantes enfrentam intensa perseguição e foram marcados como “infiltrados” por políticos e activistas de direita.
About 60,000 African migrants have arrived in Israel since 2006, fleeing unrest in their home countries. But upon arrival in the ostensibly democratic country, the migrants have faced intense persecution and have been branded as “infiltrators” by right-wing politicians and activists. October 21, 13
(Dar Es Salaam, 28 de agosto de 2013) – Crianças de oito anos de idade trabalham em minas de ouro de Tanzânia em pequena escala, com graves riscos para a sua saúde e as suas vidas. O governo da Tanzânia deve conter o trabalho infantil na mineração, inclusive em minas informais, sem licença, Banco Mundial e os países doadores deveriam apoiar estes esforços.
(Dar Es Salaam, le 28 Août 2013), – Des enfants de huit ans travaillent dans les mines d’or en Tanzanie, avec de graves risques pour leur santé et même leur vie. Le gouvernement tanzanien doit lutter contre le travail des enfants dans l’exploitation minière, y compris les mines sans licence, et la Banque mondiale et les pays donateurs devrait soutenir ces efforts.
(Dar Es Salaam, August 28, 2013) — Children as young as eight-years-old are working in Tanzanian small-scale gold mines, with grave risks to their health and even their lives. The Tanzanian government should curb child labor in small-scale mining, including at informal, unlicensed mines, and the World Bank and donor countries should support these efforts.
Human Rights Watch, dans un nouveau rapport publié en Juin, dénonce la politique de relogement de masse que le gouvernement chinois impose à des millions de Tibétains, modifiant ainsi radicalement leur mode de vie
Suite au plan de «remodélation socialiste des campagnes” dans les régions tibétaines, plus de deux millions de personnes ont été relogées par le gouvernement chinois qui a ordonné la rénovation ou la construction de villages dans la Région autonome du Tibet (RAT). Dans la partie orientale du plateau tibétain, des centaines de milliers d’éleveurs nomades ont été déplacés et assignés à loger dans ces «nouveaux villages socialistes”.
No seu novo relatório divulgado em Junho, Human Rights Watch denuncia a política de reassentamento de massa que o governo chinês impõe à milhões de tibetanos, o que muda radicalmente o seu estilo de vida.
Seguindo o plano de “remodelação socialista do campo” em áreas tibetanas, mais de dois milhões de pessoas foram re-alojadas pelo governo chinês que ordenou a reforma ou construção de novas aldeias na Região Autônoma do Tibet (TAR ). Na parte oriental do planalto tibetano, centenas de milhares de pastores nômadas foram transferidos e obrigados a vivir nas “novas aldeias socialistas”.